As primeiras armas de airsoft desenvolvidas eram de ação única, ou “single”, as também chamadas “Springs” tinham de ser golpeadas tiro após tiro. Tal limitação de realidade logo foi superada quando ao desenvolvimento das AEG’s, Airsoft Electric Guns, pois essas empregavam o uso de baterias para àção de um ciclo automático de disparo. Outra categoria de arma de Airsoft emprega gases para o disparo dos projeteis, as GBB( Gas Blow Back), traduzidas grosseiramente como “recuo a gás” é o tipo mais proximo às características de tiro de uma arma real, tanto em cadência de tiro quanto tem velocidade de projétil.

 

A introdução do AS no Brasil foi difícil e lenta. Tudo começou em 2002 com a criação do portal AirsoftBrasil.com, fórum especializado no assunto com a intenção de troca de experiências a nível nacional e internacional sobre o esporte. Após o lançamento da primeira portaria do Exército Brasileiro sobre AS, em meados de 2007, tal esporte de ação pôde fundamentalmente se instalar no Brasil a nível de mercado.

 

Em 2010 o esporte desbancou em Recife (Pernambuco) divulgado principalmente a partir do Operador 'Red', o G01 do GAPE e do Operador Thiago Tavares, CR01 do CRATE. A partir dai o esporte começou a crescer na cidade do Recife e no estado de Pernambuco. Escute nosso episódio sobre o assunto em nosso podcast no Spotify

 

Atualmente o esporte conta com diversas subcategorias como o : IPSC (tiro ao alvo); Freestyle (mata mata); e a modalidade MilSim RA - Military Simulation e Real Action (caracterizada por segmentos do meio militar com inserções de missões e objetivos  para este fim), sendo esta ultima, praticada pelo GAPE.